Nos primeiros 60 dias do governo Jair Bolsonaro, os gastos com cartões corporativos da Presidência cresceram 16% em relação à média dos últimos quatro anos, sempre descontada a inflação no período. A nova gestão foi responsável por uma fatura de R$ 1,1 milhão, segundo apuração de O Estado de S.Paulo.
Os valores, divulgados com atraso, após o jornal, depois de questionar a Controladoria-Geral da União (CGU), não foram publicizados na integralidade, sob o velho argumento da administração de que informar os gastos do presidente poderia colocar em risco a sua segurança.
Um projeto em discussão no Senado – de autoria do ex-senador Ronaldo Caiado (DEM) – prevê a divulgação completa das despesas.
O próprio chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, era a favor da extinção dos cartões corporativos, mas isso durante a transição do governo.
AGRN
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