A China aprovou no final de agosto a Coronavac, vacina produzida pela empresa Sinovac, para uso emergencial em profissionais de saúde, sujeitos a maior risco de contaminação da Covid-19.
A informação foi divulgada no último dia 28 de agosto pela agência de notícias Reuters em Pequim, que ouviu uma fonte próxima à farmacêutica.
A vacina chinesa ainda está na fase 3 –a última e mais importante– dos testes clínicos, para o qual foram recrutados cerca de 9.000 voluntários no Brasil.
O Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo, fez um acordo com a Sinovac para transferência de tecnologia e produção da vacina.
No mês passado, Dimas Covas, o diretor do Butantan, disse achar possível ter a vacina pronta para registro em outubro e aplicável a partir de janeiro de 2021.
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