segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Bolsonaro avalia general Hamilton Mourão como “gerente” do governo

A nova estrutura do Palácio do Planalto, que está sendo desenhada pela equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro, prevê que a pasta da Casa Civil passe a ter uma outra atribuição e deixe de coordenar os ministérios do governo. 

Esse trabalho passaria a ser feito pelo vice-presidente eleito da República, general Hamilton Mourão. A ideia é liberar o futuro ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, para a articulação política com o Congresso, já que a Secretaria de Governo – que desempenha esse papel atualmente – será extinta. 

Na visão do núcleo mais próximo do presidente eleito, a articulação política e a abertura de um canal de ligação de Bolsonaro com os parlamentares vai demandar tempo e esforço em um cenário de votação de projetos considerados fundamentais pela nova gestão. 

A estrutura do Planalto no governo Bolsonaro daria mais poderes ao general Mourão – que durante a campanha eleitoral deu declarações polêmicas e, por isso, chegou a ser desautorizado pelo então presidenciável do PSL – e pode acentuar as diferenças entre os grupos político e militar que cercam o presidente eleito. 

Na avaliação de aliados, como o governo será comandado por um militar reformado do Exército, que pensa na hierarquia, a visão é de que todos os ministros têm o mesmo nível e não aceitariam cobrança de resultado de outro titular de “igual estatura”. 

Colocar Mourão à frente da coordenação da Esplanada seria uma forma de dar ao vice-presidente eleito ascendência sobre os demais titulares do primeiro escalão para cobrar resultados. 

Se o novo desenho for aprovado, o Palácio do Planalto perde uma secretaria com status de ministério – a de Governo -, ficando com apenas três pastas: Casa Civil, com Lorenzoni; Gabinete de Segurança Institucional (GSI), com o general Augusto Heleno, e Secretaria-Geral da Presidência, que deverá ser ocupada pelo ex-presidente do PSL Gustavo Bebianno. 
AE

Fim do É o Tchan é 'fake news', diz Compadre Washington

"Fake news do Tchan" não é -infelizmente- o mais novo hit do grupo de axé, mas sim a justificativa dada pelo líder da banda, Compadre Washington, 53, para negar a notícia de que deixaria o Tchan de lado a partir do Carnaval do ano que vem. 

O curioso é que a "fake news", no caso, foi dada pela própria assessoria de imprensa do grupo, em julho deste ano. Em entrevista dada ao site da Quem em Florianópolis, onde o grupo faz shows de sua turnê de 25 anos de existência, o Compadre procurou esclarecer o mal-entendido. 

"Foi cancelado de imediato. Foi uma fake news do Tchan (risos). Mas foi uma informação mal dada que acabou gerando isso, mas está tudo certinho aí", afirmou. 

A informação é confirmada pela outra metade da dupla, Beto Jamaica, 54. "Não tem como a gente se separar. São muitos anos juntos. Estamos firme e forte. Temos trabalhos paralelos, o Compadre tem o bloco Pagode Total e eu o Momento do Beto, mas o nosso foco mesmo É o Tchan!", afirmou Jamaica. 

Na entrevista, os dois ainda afirmam que está nos planos do grupo lançar um DVD comemorativo em homenagem aos 25 anos do É o Tchan! Dessa vez, espera-se, não se trata de "fake news". 
Folhapress.

domingo, 18 de novembro de 2018

A ‘picuinha’ de Bolsonaro

Para a Folha, a “picuinha ideológica” de Jair Bolsonaro causou a saída dos médicos cubanos. Eis um trecho do editorial de hoje:

“Ao ser lançado por Dilma Rousseff (PT) em 2013, o Mais Médicos obedecia mais a motivações eleitoreiras do que objetivava dar solução duradoura às mazelas da saúde pública. Agora, o programa caminha para ser desfigurado sob Jair Bolsonaro (PSL), também devido a razões políticas que se sobrepõem ao bem-estar da população. Se o presidente eleito não tivesse atacado o envio de médicos cubanos de modo tão desabrido, antes mesmo da posse, a ditadura castrista não teria pretexto para sua reação intempestiva. Como resultado da picuinha ideológica, milhares, talvez milhões de brasileiros podem perder a assistência sanitária de que tanto necessitam”.
Antagonista

Nordeste pode se tornar grande vitrine de Bolsonaro, diz Heleno

O governo de Jair Bolsonaro quer dar atenção especial ao Nordeste, publica O Globo. A intenção, segundo o jornal carioca, é transformar a região em uma vitrine de seu governo.

Para isso, serão retomadas obras paralisadas nas gestões petistas, como a transposição do Rio São Francisco e a construção de ferrovias. 

“Tenho dito que o Nordeste é o centro das atenções para mudar o Brasil”, disse general Augusto Heleno. “O Nordeste pode [se tornar uma grande vitrine de Bolsonaro], mas acho que essa preocupação é secundária, consequência. Não acredito que as pessoas sejam tão infantis e continuem pensando em voto, em manipulação, em manter gente como coitadinho quando a gente pode fazer as pessoas terem outra perspectiva para o futuro.” 
Antagonista

Bolsonaro receberá mais de R$ 60 mil mensais a partir de janeiro

A partir de janeiro do ano que vem, quando assumir a presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) passará a receber um total de R$ 60.236,15 mensais. A informação é do jornalista Lauro Jardim, no 'Globo'. 

Como explica o blog, além do salário de presidente, que é de R$ 30.934,70, Bolsonaro estará apto a se aposentar pelo antigo Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC) e poderá receber da Câmara R$ 29.301,45 por mês. 

Ainda de acordo como texto, o futuro presidente também recebe o salário de capitão reformado. Procurado pela reportagem, Bolsonaro não informou o valor. 

Apesar de o teto constitucional ser de R$ 33,7 mil, a regra não se aplica a aposentados pelo IPC. 
NM

RECESSO VEM AÍ

O Congresso vai parar para o último recesso parlamentar antes do fim. 

Entre 20 de dezembro e 1º de fevereiro o verbo “trabalhar” continuará deixando de ser conjugado na Câmara e no Senado. 
DP

Onyx vai casar

O Estadão diz que Onyx Lorenzoni, futuro ministro da Casa Civil, vai se casar com Denise Veberling, na quinta-feira, em Brasília. 

“Será uma cerimônia restrita a poucos amigos e, entre eles, estará o presidente eleito, Jair Bolsonaro”.

sábado, 17 de novembro de 2018

Prefeito prestigia atividades do Grupo de Idosos na Ilha de Sant’Ana

Nesta sexta-feira (16), o prefeito de Caicó, Marcos José, prestigiou o Grupo de Idosos do Município, na Ilha de Sant’Ana. 

Dentro da programação da Feira da Cidadania, os participantes do projeto se reuniram, a partir das 14 horas, para o tradicional forró e confraternização entre os participantes. 

Segundo o coordenador Bosco Júnior, o grupo já conta com mais de 250 idosos e destacou a presença do prefeito Marcos José, que nos três meses de gestão participou de três eventos do grupo de idosos. 

"O trabalho com os idosos é realizado dentro da Assistência Social do Município, sendo que a cada dia a interação com o grupo está melhorando. Nós criamos o grupo de artesanato e também inserimos atividades médicas, o que contribuiu para uma melhor qualidade de vida dos idosos”, disse Bosco Júnior. 

O prefeito enfatizou que os idosos contribuíram muito para o município em vários aspectos e merecem todo o apoio. "Muitas vezes, os idosos sofrem o preconceito de alguns setores da sociedade, mas o Município de Caicó através de suas ações sociais possibilita ao idoso uma convivência comunitária com dignidade e respeito”, afirmou.

Além dos cubanos, outros 3,3 mil profissionais podem deixar Mais Médicos

Além dos 8,3 mil cubanos que deixarão o país até o fim do ano, há ainda o risco de outros 3,3 mil profissionais deixarem o Mais Médicos caso Jair Bolsonaro cumpra a promessa de exigir o Revalida. 

Segundo o Estadão, esse é o número de “brasileiros formados no exterior ou estrangeiros de outras nacionalidades que também foram dispensados da revalidação do diploma para atuar no país”. Antagonista

Assassino de Lenon sobre morte do ex-Beatle: 'Só queria notoriedade'

O assassino de John Lenon poderá responder em liberdade condicional em 2020. Mark David Chapman, que disparou contra o ex-Beatle em 1990, já teve a condicional negada por juízes em agosto deste ano. 

Sobre o crime, Chapman disse que "sente mais e mais vergonha a cada ano que passa". As informações são do UOL. "Mais de trinta anos atrás, quando fiz o que fiz, não posso dizer que sentia vergonha. Agora, eu sei o que é isso", comentou, acrescentando que "vergonha é o que me faz querer cobrir o rosto todos os dias, e faz com que eu não queira pedir nada a ninguém". 

No dia em que decidiu atirar contra Lenon, Chapman confessou que pensou em desistir do crime, no entanto, justificou o ato. "Eu já tinha ido longe demais para voltar atrás", disse. "Eu cheguei a pensar: 'Mark, ele assinou o seu disco, você está com o autógrafo na sua mão, só vá para casa'. Não tinha jeito de eu simplesmente ir embora, no entanto", completou. 

Questionado sobre a motivação do homicídio, ele afirmou que "só queria notoriedade". "Eu carreguei o revólver com mais balas, porque queria ter certeza que ele estava morto, e não que ficasse sofrendo". 

Sem querer ter os holofotes voltados para ele, Chapman fez sua última declaração dizendo que a dor que causou com o seu crime "vai continuar mesmo depois dele morrer". 

Decisão dos juízes 

Os magistrados justificaram a manutenção de Chapman na cadeia com o argumento que liberá-lo "mitigaria a gravidade do seu crime". Ele voltará a buscar a liberdade condicional em agosto de 2020. 
NM

Henrique Alves vira réu em outro processo por suposta propina de R$ 6 milhões

O juiz Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília, aceitou – na última quarta-feira, 14, a denúncia oferecida pelo Ministério Público contra os ex-deputados Eduardo Cunha (MDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (MDB-RN), o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA) e mais 15 pessoas. 

Com a decisão do juiz, eles se tornaram réus no processo e passarão a responder a uma ação penal. A aceitação da denúncia não representa a condenação dos investigados. Isso porque eles ainda serão julgados e podem ser condenados ou absolvidos. 

Vallisney deu dez dias para as defesas apresentarem respostas à acusação e deu 15 dias para a Polícia Federal apresentar um relatório “pormenorizado sobre os bens e respectivas destinações apreendidos no interesse deste processo”. 

A denúncia 

A denúncia foi apresentada na Operação Cui Bono, deflagrada pela Polícia Federal no ano passado para investigar fraudes na liberação de crédito pela Caixa Econômica. 

Além de Geddel, Cunha e Henrique Alves, também se tornaram réus Lúcio Funaro, delator apontado pelas investigações como operador do MDB; e Fábio Cleto, ex-vice-presidente da Caixa. 

Quando denunciou os investigados, o Ministério Público separou as acusações por operações de créditos. 

Essas operações envolvem os grupos Marfrig, Bertin, J&F, BR Vias e Oeste Sul Empreendimentos Imobiliários. Todas as empresas negam irregularidades. 

Segundo as investigações, a estrutura que dava suporte à prática das irregularidades na Caixa era sustentada por três frentes: grupo empresarial; empregados públicos; grupo político e operadores financeiros. 
AGRN

Pós-Graduação em Bioquímica

O Centro de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (CB-UFRN) abre inscrições para o processo de seleção de mestrado em Bioquímica. 

Os candidatos podem se inscrever até o dia 20 de novembro. A seleção será realizada de 03 a 07 de dezembro de 2018. 

São 20 vagas para o público geral e 01 vaga para servidores da UFRN. As inscrições estão sendo feitas no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmica neste link aqui. Outras informações: ppgbioquimica@gmail.com.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

BANHO-MARIA

Segundo o presidente Michel Temer, sobre o aumento dos ministros do STF, ele está “examinando o assunto com muito cuidado” e só decidirá até o fim do mês. “Temos até dia 28 de novembro para a sanção”, diz. 
DP

Feira da Cidadania será aberta nesta sexta-feira na Ilha de Sant’Ana

Nesta sexta-feira (16) e sábado (17), a Ilha de Sant’Ana vai sediar a Feira da Cidadania, uma realização do Instituto Conhecer Brasil em parceria com o Conselho Nacional do SESI e apoio do Sistema FIERN e prefeitura de Caicó. 

Aberto ao público em geral, o evento inclui atendimentos médicos, Cozinha Brasil, educação continuada, recreação infantil, torneios esportivos e atividades culturais com a participação de artistas locais e das diversas escolas do Município. 

O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Paulo Jorge, destacou que a prefeitura é parceira da Feira de Cidadania e ressaltou que cada secretaria entra com a infraestrutura e todos estão engajados para o êxito total do evento. 

Hoje (16) acontece a solenidade de abertura, às 8h45, com a presença de representantes da FIERN e SESI, além do Poder Executivo municipal.

Justiça nega pedido de indenização de Kadu Moliterno a Piovani

O ator Kadu Moliterno perdeu, em primeira instância, uma ação judicial contra Luana Piovani. Ele pedia indenização na Justiça à atriz pelo comentário que ela fez na época em que o caso de assédio de José Mayer foi divulgado na imprensa. A ação correu na 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. 

Na época, Piovani usou o seu canal no YouTube para falar comentar o que ocorreu com José Mayer e lembrar de casos de assédio na TV Globo. 

Ela citou o ex-noivo Dado Dolabella e o ex-colega de cena Kadu Moliterno e que ambos não foram punidos pelo que fizeram. "O Kadu, que já foi meu par, bateu na esposa. Ela foi capa da revista Veja com a manchete: 'Não foi a primeira vez' e não soube de condenação. Ele continua trabalhando, fazendo novelas, posando com as novas namoradas para as revistas de celebridades", criticou a atriz. 

Luana Piovani lembrou outros casos de assédio em sua vida em entrevista ao programa Fofocalizando, do SBT, nessa semana. 

A atriz falou de quando sofreu agressões de Dado Dolabella, por volta de 2008. "Essa história de mexeu com uma mexeu com todas é a maior mentira, me espezinharam. Depois de ser agredida, eu fui acusada de ser agressora", conta a atriz, que foi foi acusada, na época, por uma produtora da Globo. "Fui tirada do elenco da novela das seis, e me colocaram em 'Malhação", lembra ela. 
Folhapress.

Em reunião com ministros, Temer não se compromete com reajuste do STF

Sob pressão para vetar reajuste salarial para o Poder Judiciário, o presidente Michel Temer não se comprometeu, nesta quarta-feira (14), a sancionar proposta que concede um aumento de 16,38% aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). 

A posição, diferente da adotada por ele em agosto, foi manifestada em encontro, no Palácio do Jaburu, com os ministros da Suprema Corte José Dias Toffoli e Luiz Fux e dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha. 

O encontro foi marcado para que os magistrados apresentassem ao presidente os dados que mostram que o aumento não causará impactos nos gastos do Judiciário federal. 

Segundo eles, os tribunais superiores e os regionais federais já remanejaram recursos para fazer frente ao reajuste. 
NM

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Prefeitos e secretários pedem para manter cubanos no Mais Médicos

Secretários municipais de Saúde e prefeitos reagiram à interrupção da cooperação técnica entre a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o governo de Cuba, que possibilitava o trabalho de cerca de 8,5 mil profissionais cubanos no programa Mais Médicos. 

Em nota conjunta, o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) apelam para a manutenção dos profissionais cubanos no Brasil sob risco de faltar atendimento à população. 

Segundo as entidades, com a decisão do Ministério da Saúde de Cuba de rescindir a parceria, mais de 29 milhões de brasileiros poderão ficar desassistidos da atenção básica de saúde. 

Eles pediram que o presidente eleito Jair Bolsonaro reveja a decisão de aplicar novas exigências para a permanência dos cubanos no país. “As entidades pedem a revisão do posicionamento do novo Governo, que sinalizou mudanças drásticas nas regras do programa, o que foi determinante para a decisão do governo de Cuba. Em caráter emergencial, sugerem a manutenção das condições atuais de contratação, repactuadas em 2016, pelo governo Michel Temer, e confirmadas pelo Supremo Tribunal Federal, em 2017”, diz a nota. 
AGRN

Retornam a Cuba primeiros 196 médicos que estavam no Brasil

Um grupo de 196 médicos retornou nesta quinta-feira a Cuba após três anos de trabalho no Brasil, os primeiros após o anúncio de Havana de sair do programa Mais Médicos devido a críticas do presidente eleito Jair Bolsonaro. 

Segundo a Agência Cubana de Notícias (ACN), oficial, os médicos chegaram "felizes por terem cumprido sua missão", mas também "preocupados com a sorte do povo brasileiro com o novo presidente eleito". 

Cuba anunciou ontem que iria abandonar o programa brasileiro - do qual participa desde a sua criação, em 2013, através da Organização Pan-Americana de Saúde (OPS) - devido a declarações de Bolsonaro, que anunciou mudanças a partir de 1º de janeiro. "O Ministério da Saúde Pública de Cuba tomou a decisão de não continuar participando do programa Mais Médicos e assim o comunicou à diretora da OPS e aos líderes políticos brasileiros que fundaram e defenderam esta iniciativa", diz um comunicado oficial de Cuba. 

Em diferentes momentos de sua campanha eleitoral, Bolsonaro anunciou que suspenderia este programa com a OPS e Cuba, e que seu governo contrataria individualmente os médicos que desejassem permanecer no Brasil. 

Também questionou "o preparo dos nossos médicos" e condicionou "a sua permanência no programa à revalidação do título", destaca o texto oficial cubano. 

Cerca de 20 mil médicos cubanos trabalharam no Brasil durante cinco anos, e a decisão cubana afeta cerca de 8 mil que o fazem atualmente. "A retirada do programa será apoiada por nossos médicos, pois nem os princípios nem a dignidade são negociáveis", afirmou a vice-ministra da Saúde de Cuba, Regla Angulo, ao receber os profissionais no aeroporto. 

Segundo fontes diplomáticas brasileiras, os médicos cubanos retornarão a seu país antes do Natal, embora calculem que cerca de 2 mil poderiam permanecer no Brasil devido a relacionamentos amorosos e familiares, que lhes permitiriam obter o visto de residência. 
Yahoo

Cerimônia de posse de Bolsonaro é antecipada e deve ter culto ecumênico

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), confirmou que a solenidade de posse do presidente eleito Jair Bolsonaro foi antecipada em duas horas e ocorrerá às 15h, em 1º de janeiro. 

Segundo ele, a mudança foi para atender a um pedido do próprio Bolsonaro. A cerimônia está sendo organizada por uma equipe multidisciplinar com integrantes do Congresso Nacional, da Presidência da República e do Ministério das Relações Exteriores. 

Há solenidades nos três locais. Pela primeira vez na história, a solenidade poderá ter um culto ecumênico. O pedido foi feito por interlocutores do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). 

Os detalhes, a exemplo de esquema de segurança e nomes dos líderes religiosos que participarão, ainda estão sendo estudados. 

Só para a solenidade da posse no Congresso Nacional serão convidados 2 mil pessoas, entre parlamentares, políticos e nomes designados pela equipe do presidente eleito. 
NM

Secretaria de Agricultura e IDIARN realizaram palestra com criadores

A Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca de Jardim do Seridó, em parceria com o Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte, realizou na manhã desta quarta-feira (14) uma importante palestra sobre enfermidades como febre aftosa e brucelose, além de discutir sobre o abate de animais. 

O evento contou como palestrante o veterinário Redy Araújo. Os criadores se conscientizaram sobre a importância da vacinação contra brucelose e aftosa, cujo prazo se encerra no dia 30 de novembro.