Especialistas do Departamento de Saúde Publica da Califórnia detectaram uma nova variação da toxina botulínica, tão letal que decidiram ocultar sua sequência genética.
Na realidade, a decisão foi uma inovação na história da biologia, e foi tomada por uma boa razão: A toxina é tão potentemente mortal que apenas 2 bilionésimos de grama, um nanograma seria suficientes para matar um ser humano adulto.
A descoberta desta nova variante ocorreu durante a análise clinica das fezes de um menino com sintomas típicos de botulismo. Por haver sido encontrada tão recentemente, ainda não existe antídoto disponível contra ela.
As publicações científicas sobre sua cadeia de DNA serão administradas com extremo sigilo. Tanto segredo vai contra o princípio de colaboração, historicamente praticado pela ciência biológica, entretanto a decisão é plenamente justificada. Basta relembrar o ataque bacteriológico cometido no Japão na década de 90 e seu efeito devastador.
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