O Palácio do Planalto contabiliza os votos necessários para aprovar o retorno da famigerada CPMF. Apesar de se recusar a dividir com eles a arrecadação do “imposto do cheque”, o governo aposta na pindaíba dos prefeitos, em ano eleitoral, para aprovar o novo tributo.
A ideia é pressionar deputados e senadores com a promessa de liberação de emendas parlamentares, que seriam destinadas aos municípios.
DP
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