Cientistas que pesquisam um dos pontos turísticos mais misteriosos do mundo têm esperança de encontrar técnicas antigas de construção que foram enterradas junto aos faraós.
No entanto, eles alegaram que os segredos podem ser revelados a partir da análise de ‘partículas cósmicas’.
Apesar dos avanços técnicos e científicos, até hoje o ser humano não pode explicar completamente como as pirâmides foram construídas.
No entanto, em uma pesquisa recente, os egiptólogos colocaram placas de radiografia dentro da Pirâmide de Bent para entender como um grupo específico de partículas funciona: os múons.
Segundo os estudiosos, estas partículas são produzidas por estrelas distantes, como quasares e supernova.
Estas, por sua vez, são responsáveis por espalhar as minúsculas partículas, que podem ser encontradas na grande maioria dos outros lugares do planeta. No entanto, é analisando o movimento destas pequenezas que pretende-se descobrir a origem das pirâmides.
“Mesmo se encontrarmos um vazio em um local, ele pode trazer novas questões e hipóreses para ajudar a resolver as hipóteses já existentes”, comentou Mehdi Tayoubi, presidente do Instituto de Preservação do país.
Caso o experimento realmente dê certo, preve-se o uso da técnica para analisar a maior entre as pirâmides egípcias, a Cheops.
“O que nós estamos tentando fazer com a nova tecnologia é ou confirmar as hipóteses já existentes ou mudá-las com intuito de avançar”, comentou Hany Helal, vice-presidente da instituição que está comandando o estudo.
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