Apesar de a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) ter determinado que o ex-ministro José Dirceu deixe a cadeia em Curitiba, o período do petista fora da cadeia não deve ultrapassar um mês.
Os cálculos são feitos pela própria defesa do petista, que estima que agora o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre, deverá agilizar o julgamento das apelações de Dirceu contra as duas sentenças que, juntas, impuseram a ele mais de 30 anos de prisão.
Com o julgamento, o tribunal deve impor a execução da pena e, por consequência, esvaziar o argumento usado no STF para revogar a prisão preventiva de Dirceu.
O prazo estimado pela defesa do ex-ministro não conta, claro, com a possibilidade de o juiz Sergio Moro decretar uma nova prisão invocando fatos novos do rosário de crimes imputados ao petista.
Até agora, o TRF-4 julgou apelações de mérito de sentença envolvendo apenas 25 condenados no petrolão, entre os quais Fernando Baiano, Nestor Cerveró, Léo Pinheiro, Luiz Argôlo e Adarico Negromonte.
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