Um estudo realizado por cientistas norte-americanos da divisão de pesquisa da Kaiser Permanente, nos Estados Unidos, aponta o impacto negativo que o Wi-Fi e os smartphones têm nas mulheres grávidas.
Segundo o Mirror, o estudo concluiu que a radiação de campo magnético é a principal responsável pela associação entre os sinais de Wi-Fi e os smartphones com um maior risco de aborto, que pode chegar aos 48%.
A conclusão, publicada na revista Scientific Reports, surgiu depois de terem sido analisadas 913 mulheres em várias fases da gravidez.
Cada uma das participantes foi acompanhada por um equipamento capaz de medir os níveis de radiação ao longo do dia.
Na prática, explica o estudo, as mulheres grávidas que são expostas a níveis mais altos deste tipo de radiação são as que apresentam maior risco de perder o bebê de forma espontânea durante o período de gestação e tudo isto independentemente de outros fatores de risco, como a idade, a etnia, o tabagismo ou um histórico de abortos.
AGRN
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