Em abril de 2017, o ex-prefeito de São Paulo e atual pré-candidato ao governo do estado, João Doria (PSDB), posou para uma foto ao lado de Ananias Pereira, coordenador do movimento que ocupava o edifício que desabou no largo do Paissandú, no centro da capital paulista, na madrugada da última terça-feira (1º).
Nesta semana, o tucano afirmou que o local era ocupado por uma facção criminosa.
O tucano, no entanto, não deu explicações sobre a acusação. "O prédio foi invadido e parte desta invasão financiada e ocupada por uma facção criminosa", disse na terça-feira.
A foto foi tirada na festa de aniversário, no ano passado, do atual prefeito Bruno Covas (PSDB) e postada pelo próprio Ananias, o coordenador do MLSM (Movimento Social de Luta por Moradia), antigo LMD (Luta por Moradia Digna), em sua página de uma rede social.
Nela, Doria aparece ao lado de Ananias e de outro homem que faz o característico sinal de acelera, uma das marcas da gestão passada -Doria deixou o cargo após apenas 15 meses de gestão.
NM
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