“Temos perdido um pouco da identidade do nosso futebol sul-americano, do drible, do um contra um, da magia, da técnica, da qualidade, e estamos jogando somente o plano tático, no estilo europeu. O jogador sul-americano está indo muito cedo para a Europa e, em vez de treinar a individualidade, evoluir o lado de jogador, ele está mais preocupado com a questão técnica e tática.”
Esse diagnóstico é feito por Zico, o maior ídolo da história do clube mais popular do Brasil, o Flamengo, o verdadeiro fundador do futebol no Japão, onde passou 15 anos e atuou como jogador no Kashima Antlers, além de ter sido técnico da seleção nacional e dirigente.
Preparando-se para voltar ao Japão em agosto e assumir um cargo na direção do mesmo clube que o projetou no Oriente, ele jura amor eterno à sua cidade, o Rio de Janeiro, assegurando que nunca se vai mudar definitivamente de lá, por mais difícil que seja viver na antiga “cidade maravilhosa”.
AE
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