As autoridades argentinas confirmaram que o submarino ARA San Juan, encontrado no sábado (17), depois de um ano desaparecido, sofreu uma implosão com a pressão, causada quando a embarcação ultrapassa o seu limite de profundidade, que era de 300 metros.
Embora a embarcação estivesse equipada com suprimento de oxigênio que manteria a tripulação viva por até sete dias, a implosão teria provocado a morte quase instantânea dos 44 tripulantes que estavam a bordo.
O corpo humano não é capaz de suportar a pressão de mais de 300 metros de coluna d’água, pois os pulmões e a pressão sanguínea não suportam.
Antes de desaparecer dos radares, o submarino reportou uma falha nas baterias, um curto-circuito seguido de um princípio de incêndio causado pela infiltração de água por meio do snorkel, um dispositivo que permite a entrada de ar da superfície quando ele está submerso.
Acredita-se que a implosão ocorreu apenas duas horas após o último contato, em 15 de novembro.
O ARA San Juan navegava de Ushuaia rumo ao seu posto na base naval de Mar del Plata, 400 quilômetros ao sul de Buenos Aires.
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