terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Como visualizar o local de Prova do Concurso Jardim do Seridó

Para visualizar o local de prova e outras informações essenciais para o candidato, você precisa acessar o cartão de confirmação de inscrição disponível no site da FUNCERN ou através do link https://inscricoes.funcern.org/e/concurso-jardim-do-serido-001-2018/

ATENÇÃO: Os processos abaixo foram testados no navegador Google Chrome pelo computador. Ao acessar as páginas no site da FUNCERN, se caso aparecer a mensagem “Sua conexão não é particular”, clique em “Avancado” e “Ir para inscricoes.funcern.org (não seguro)”. 

Ao abrir a página como exibida na imagem, realize seu login utilizando o número da sua inscrição e senha de acesso e clique na caixa ao lado de “Não sou um robô”, em seguida clique em login. 

Caso tenhas perdido o número de sua inscrição e/ou senha, você pode realizar o resgate na mesma página em “Não sabe sua inscrição ou senha?” informando o e-mail cadastrado no dia da inscrição e clicar em “Recuperar Inscrição e Senha”. 

O sistema da FUNCERN enviará um e-mail com suas informações de inscrição e senha. Ao realizar o login no sistema, você encontrará informações importantes para o dia da realização da prova.

“Governar é muito diferente de tuitar”

Jair Bolsonaro suspeita do general Hamilton Mourão. Por esse motivo, recusou-se a passar-lhe o cargo enquanto estava internado no hospital. 

O editorial do Estadão, porém, alerta que o governo não pode se tornar refém de intrigas na corte: “O exercício da Presidência pelo vice-presidente deve respeitar o que diz a Constituição, e não o que ditam os filhos do presidente. 

Não se trata de uma questão familiar, mas institucional. Bolsonaro precisa o quanto antes se dar conta de que não está mais em campanha, quando todos os problemas do País podiam ser ‘resolvidos’ por meio de slogans digitados em redes sociais, sob orientação dos filhos. 

Governar é muito diferente de tuitar: demanda presença, articulação, lucidez – isto é, tudo o que Bolsonaro, convalescente e a reboque dos filhos e dos aliados mais radicais, ainda não conseguiu oferecer ao País.” 
Antagonista

DEFASAGEM

A demora em corrigir a tabela de isenção do Imposto de Renda foi alvo de críticas do senador Reguffe (DF). 

Segundo ele, sem correção, o trabalhador paga mais do que deveria e “isso precisa ser combatido”. 
DP

Bolsonaro brinca com Mourão: ‘Quer me matar?’

Hamilton Mourão comemorou a melhora no quadro de saúde de Jair Bolsonaro e contou hoje uma conversa telefônica que teve com o presidente no sábado, relata O Globo. 

“No sábado eu estava lá no Rio de Janeiro, aí ele tinha me mandado uma mensagem [por WhatsApp] e eu respondi para ele que eu estava indo para um churrasco da minha turma”, disse o vice-presidente. 

“Aí, 30 segundos depois ele me liga: ‘Quer me matar?’ Eu perguntei: por quê? Ele respondeu: eu nessa situação e você indo em churrasco!”, completou Mourão, rindo. 
Antagonista

Malafaia adverte fiéis que exaltaram morte de Boechat

O pastor Silas Malafaia desaprovou fiéis que, ao lembrarem de uma briga na qual o jornalista Ricardo Boechat o mandou ir "procurar uma rola", trataram sua morte nesta segunda-feira (11) como uma punição divina. "Não trabalho com um Deus que se vinga porque alguém me xingou. Então tinha que morrer um monte aí, sou caluniado a todo momento", disse Malafaia. A desavença entre os dois se deu em 2015.

Boechat associou à intolerância religiosa a agressão sofrida por uma menina de 11 anos em seu programa na rádio BandNews FM. A criança foi apedrejada na cabeça por ser praticante do candomblé. 

O pastor retrucou em seu Twitter: "Avisa ao jornalista Boechat que está falando asneira, dizendo que pastores incitam os fiéis a praticarem a intolerância. Verdadeiro idiota. Desafio Boechat para um debate ao vivo. Falar asneira no programa de rádio sozinho, é mole, deixa de ser falastrão. Não incite o ódio". 

O jornalista leu o tuíte no ar e revidou: "Ô Malafaia, vai procurar uma rola, vai. Não me enche o saco. Você é um idiota, um paspalhão. Um pilantra. Tomador de grana de fiel, explorador da fé alheia. E agora vai querer me processar. Você gosta muito de palanque, não vou te dar palanque porque você é um otário". 

Seguidores do pastor evangélico recordaram o episódio e, em redes sociais, postaram mensagens como "procurar problema com os de Deus é o mesmo que cometer suicídio" e "ninguém se levanta contra os ungidos do Senhor". 

Malafaia afirma que não endossa esse tipo de postura e acrescentou: ele pode até discordar do que Boechat dizia, mas é inegável que ele era um grande jornalista. Comparou: "Sou 100% contra Lula, mas desconhecer que ele é uma liderança é ignorância da minha parte. Também nunca desconheci que Boechat é um grande jornalista". 

Segundo o pastor, como Boechat previu, ele de fato o processou, mas não pelo palavrão. Malafaia entrou na Justiça por ter sido chamado de "tomador de grana de fiel, explorador da fé alheia".

Numa audiência de conciliação, os dois fizeram um acordo, e o jornalista retirou o que disse em seu programa. No dia, Malafaia escreveu no Twitter: "Ricardo Boechat, em seu pgm de hj na Band, retirou as palavras q feriram a minha honra. Independente d justiça, isso mostra a sua grandeza".

Diz o pastor agora: "Só posso pedir que Deus console sua família, a perda não e uma coisa fácil pra ninguém". 
Folhapress.

Bolsonaro ataca informação de colunista da revista Veja: 'Canalhice'

Ainda internado em recuperação a uma cirurgia no instestino, o presidente Jair Bolsonaro atacou a coluna "Radar", publicada no site da revista Veja e assinada pelo jornalista Mauricio Lima. 

O presidente não gostou de nota segundo a qual ele teria determinado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, o retorno de uma taxa relativa à importação de leite em pó. "Mais uma canalhice do @radaronline", publicou Bolsonaro no Twitter. 

Na nota, a coluna diz: "O presidente Jair Bolsonaro determinou ao ministro da Economia, Paulo Guedes, que seja cancelada a suspensão da taxa de antidumping para a importação do leite em pó, integral ou desnatado oriundo da União Europeia e da Nova Zelândia. A medida gerou forte reação do setor agropecuário, um dos principais apoiadores do presidente". 

E prossegue: "A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, entrou na discussão e saiu vitoriosa nessa disputa. A decisão política já está tomada. Agora, é saber se será feita por decreto ou portaria. Na impossibilidade, será aumentada alíquota de importação para compensar a perda. Bolsonaro passou o fim de semana recebendo queixas de produtores e decidiu tomar a medida". 
NM

Com R$ 2 milhões no orçamento, RN pretende recuperar sete barragens

Em audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte nesta segunda-feira, 11, o titular da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), João Maria Cavalcanti, afirmou que o Governo montou um projeto para recuperar sete barragens que estão em condições precárias pelo estado. 

O projeto foi preparado com base em um mapa estratégico divulgado pela Agência Nacional das Águas (ANA). Segundo João Maria Cavalcanti, há R$ 2 milhões no Orçamento deste ano destinado exclusivamente para as obras de recuperação destes equipamentos, embora boa parte deles esteja seco ou com baixo volume de água. 

O relatório da ANA apontou risco de desabamento nas barragens Barbosa de Baixo (Caicó), Riacho do Meio (Equador), Passagem das Traíras (Jardim do Seridó), Marechal Dutra – Gargalheiras (Acari) e Calabouço (Passa e Fica). O representante do Governo não deu um prazo para o início das obras nos locais. 
AGRN

UFRN participa de força-tarefa nacional de apoio a Brumadinho

Confirmando o compromisso social da pesquisa científica, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) integra a Força-Tarefa Brumadinho, iniciativa que visa reunir pesquisadores de todo Brasil para atender às demandas decorrentes do rompimento da barragem na mina do Córrego do Feijão, da mineradora Vale, localizada no município mineiro de Brumadinho. 

A Força-Tarefa de Brumadinho é um projeto do Grupo Ecossistema de Inovação Aberta, vinculado ao Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec). 

De acordo com o pró-reitor de Pesquisa (Propesq) e líder da iniciativa na UFRN, Jorge Tarcísio da Rocha Falcão, a ação nacional entrou em contato com as universidades do país, com uma lista de demandas solicitando o auxílio de pesquisadores de diversas áreas. 

Após levantamento interno, 21 pesquisadores da UFRN estão aptos a contribuir em relação à técnica de aquisição de imagens de terreno, processamento de dados em supercomputadores, diagnóstico e análise de risco em barragens, e no atendimento psicossocial das vítimas e das equipes que estão trabalhando na região de Brumadinho. 

Ainda segundo Jorge Falcão, a disponibilidade dos cientistas foi enviada à força-tarefa nacional, e os pesquisadores da UFRN aguardam a convocação. “Isso serve para reforçar, dentro da universidade e perante a opinião pública, o compromisso social da pesquisa científica, que não serve somente para alimentar a carreira acadêmica mas também, principalmente, tem a missão de atuar em benefício da população”, considera o pró-reitor.

Nomeação para reitor da UFRN é publicado no Diário Oficial

A Presidência da República publicou, em edição extra do Diário Oficial da União da última sexta-feira, 9, a nomeação do reitor eleito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), José Daniel Diniz Melo, para tomar posse no cargo a partir do dia 28 de maio de 2019. 

A decisão confere ao professor um mandato de quatro anos à frente da UFRN, sucedendo a atual reitora, ngela Maria Paiva Cruz. 

Atual vice-reitor e eleito em novembro de 2018, com 8.988 votos de um total de 9.537 votantes, Daniel Diniz é bacharel em Engenharia Mecânica e em Engenharia Civil, mestre e doutor em Engenharia Mecânica. 

Fez pós-doutorado na Stanford University, onde é Professor Visitante do Department of Aeronautics and Astronautics desde 2008. Foi chefe do Departamento de Engenharia Mecânica e do Departamento de Engenharia de Materiais, além de ter dirigido o Centro de Tecnologia de 2011 a 2015.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Após 'melhora progressiva', Bolsonaro deixa UTI e vai pro quarto

Após “melhora clínica progressiva”, o presidente Jair Bolsonaro deixou a Unidade de Terapia Semi-Intensiva e foi para um apartamento do hospital Albert Einstein, onde está internado há 16 dias. 

Segundo boletim médico divulgado nesta segunda (11), Bolsonaro, que na semana passada havia sido diagnosticado com pneumonia, “não apresenta dor, febre e segue com melhora do quadro pulmonar”. 

Os médicos suspenderam a nutrição parenteral (nutrientes por via endovenosa) e introduziram “dieta leve”, com manutenção de suplemento nutricional. “Estão sendo mantidas as medidas de prevenção de trombose venosa, realizados exercícios respiratórios, de fortalecimento muscular e períodos de caminhada fora do quarto”, diz o texto assinado pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, pelo cardiologista Leandro Echenique e por Miguel Cendoroglo, diretor superintendente do Einstein. O boletim afirma que, “por ordem médica, as visitas permanecem restritas”. 

No mesmo dia, contudo, Bolsonaro recebeu ao menos uma visita: a do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). 

No sábado (9), o presidente começou uma alimentação pastosa, após passar por dieta líquida: comeu creme de legumes com carne batidos no liquidificador, creme de pera e tomou picolé de limão. 

Nesta segunda, ele disse à TV Bandeirantes que, “se Deus quiser”, receberá alta hospitalar nesta semana, possibilidade já anunciada por Doria e pelo ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil). 
Folhapress

Planalto vê Igreja Católica como potencial opositora

O Palácio do Planalto quer conter o que considera um avanço da Igreja Católica na liderança da oposição ao governo Jair Bolsonaro, no vácuo da derrota e perda de protagonismo dos partidos de esquerda. 

Na avaliação da equipe do presidente, a Igreja é uma tradicional aliada do PT e está se articulando para influenciar debates antes protagonizados pelo partido no interior do País e nas periferias. 
NM

Monitorar bispos expõe País a ridículo internacional, diz petista

Liderança do PT com maior ligação com a Igreja Católica, o ex-ministro Gilberto Carvalho disse que a decisão do governo Jair Bolsonaro de monitorar os bispos que vão participar do Sínodo da Amazônia, em outubro, em Roma, expõe o Brasil ao "ridículo internacional". 

Segundo ele, é errado supor que a Igreja é um "braço do PT", como pretendem setores do governo. Para Carvalho, ao mirar nos bispos, o governo, que tem forte influência evangélica, estimula a divisão religiosa no Brasil e tenta encobrir os problemas ocorridos no início da administração Bolsonaro. 

"Como brasileiro, fico envergonhado", disse Carvalho. "O Sínodo é uma iniciativa da Santa Sé que articula bispos de toda a Amazônia que vai muito além do Brasil. Tem o Peru, Colômbia, Venezuela, Equador", concluiu o ex-ministro. 

Dizendo esperar que os militares "com bom senso" revejam o que ele chama de "tentativa de criar um Estado policialesco", Carvalho considera perigosa a ofensiva do governo amparado por evangélicos contra a Igreja Católica. 
NM

ALHEIO À CIRURGIA, GOVERNO PREPARA VISITA A TRUMP

Sem orientação em contrário, diplomatas brasileiros continuam empenhados na construção da agenda da visita oficial do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos, nos dias 18, 19 e 20, a convite do presidente Donald Trump. 

Isso indica que, apesar da apreensão causada na recuperação de Bolsonaro, o Planalto conta com o seu retorno ao trabalho no prazo estimado antes da sua nova cirurgia.

Bolsonaro não atende Bebianno

A revelação de que o PSL de Pernambuco repassou 400 mil reais da cota feminina do fundo eleitoral a uma candidata inexpressiva causou constrangimento no governo. 

Segundo a Folha, o ministro Gustavo Bebianno tentou ligar para Jair Bolsonaro neste domingo para explicar o caso, mas o presidente não atendeu. 

Bebianno foi o responsável por liberar a verba para a candidata de fachada do PSL, Maria de Lourdes Paixão, já que era presidente interino do partido durante a campanha. 
Antagonista

Diretora da Vogue Brasil é acusada de promover festa racista

A festa de aniversário de Donata Meirelles, 50, diretora da Vogue Brasil e esposa do publicitário Nizan Guanaes, ocorrida na última sexta-feira (8), em Salvador, gerou polêmica nas redes sociais por promover, segundo internautas, uma temática racista. 

As fotos da comemoração foram postadas na internet com a hashtag "#DoShow50". Em uma delas, Donata aparece sentada em uma cadeira e ladeada por duas mulheres negras em trajes típicos de baianas. 

A socialite foi acusada de fazer alusão ao período da escravidão, como uma sinhá acompanhada de mucamas. 

"A decoração da sua festa foi Brasil Colônia Escravocrata, com direito a mulheres pretas vestidas de mucamas ambientando a festa e recebendo os convidados. Como vimos na foto, até o trono da sinhá tinha", publicou Joyce Fernandes, rapper conhecida como Preta Rara. 

Em seu Instagram, Donata negou o conceito racista. "Não era uma festa temática. Como era sexta-feira e a festa foi na Bahia, muitos convidados e o receptivo estavam de branco, como reza a tradição. Mas vale também esclarecer: nas fotos publicadas, a cadeira não era uma cadeira de Sinhá, e sim de candomblé, e as roupas não eram de mucama, mas trajes de baiana de festa", afirmou. 
NM

domingo, 10 de fevereiro de 2019

A distância entre o presidente e o vice

A distância polícia entre Jair Bolsonaro e o vice Hamilton Mourão é cada vez maior. É o que diz Bruno Boghossian, na Folha: 

“O presidente nunca escondeu seu desapreço pelas centrais trabalhistas. Em novembro, após vencer a eleição, ele ironizou essas corporações: ‘A vida de sindicalista é muito boa. É ficar lá, só engordando’. Meses antes, o filho Eduardo fizera um discurso na Câmara em que chamava integrantes da CUT de ‘vagabundos’. 

Mourão, ao contrário, disse aos sindicalistas que gostaria de liderar a interlocução do governo com movimentos sociais, segundo o relato de um dos participantes do encontro.” Quanto mais distantes, mais brechas abrem para os adversários.

#FORÇAFLAMENGO

A demonstração de solidariedade de torcedores de Vasco, Fluminense e Botafogo e outros clubes sobre a tragédia no Flamengo, mostra que brigas e mortes em dia de jogo são obra de criminosos, não torcedores. 
DP

Vivaldo solicita do DNOCS limpeza e manutenção de parede do Açude Itans em Caicó

Foi protocolado no Plenário da Assembleia Legislativa, quinta-feira (7), e encaminhando ao Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, requerimento do deputado Vivaldo Costa (PSD) solicitando com urgência a limpeza e manutenção dos 1300 metros de parede do reservatório Itans, em Caicó, bem como vistoria técnica para analisar uma pequena fissura horizontal da escada. 

Vivaldo, que é caicoense, tem alertado as autoridades sobre problemas em alguns reservatórios da região. 

O parlamentar lembrou que já existe garantia em lei e que esta precisa ser validada. “As barragens precisam ter Plano de Segurança, inspeções, revisão periódica e o Plano de Ação de Emergência. É indispensável que as obras dessa natureza sejam fiscalizadas e tenham recursos para operação, manutenção e recuperação permanente como determina a Lei 12.334/2010. Solicita-se, pois, que as autoridades competentes tomem o mais rapidamente possível as medidas cabíveis, para a realização de todas as ações necessárias”.

Maia ameaça cortar verba do TCU

Em sua entrevista ao Estadão, Rodrigo Maia ameaçou deixar o TCU sem verba se o órgão mexer nos repasse aos estados. 

“Se o TCU legislar, vai entrar em guerra com o Congresso. Vamos acabar com o poder do TCU, se eles fizerem uma lambança dessas. Isso não será aceito de forma alguma pelo Legislativo. Eles vão levar um troco grande. A gente tira o orçamento deles. Vão ficar sem orçamento até 2020. Vai ser coisa pesada, não tem brincadeira com esse negócio, não.” 
Antagonista

Aliados querem discrição dos filhos de Bolsonaro

Os filhos de Jair Bolsonaro foram aconselhados por aliados a adotar tom de cautela. 

Um deputado do DEM próximo a Onyx Lorenzoni criticou o fato de Eduardo Bolsonaro ter usado a tribuna na última quarta-feira para atacar Lula, relata O Globo. 

“O parlamentar ponderou que o filho do presidente precisa compreender o papel de quem é governo e trabalhar para pacificar o plenário. Disse ainda que o desejo do governo é que os filhos atuem com discrição para evitar crises na base”.