Após “melhora clínica progressiva”, o presidente Jair Bolsonaro deixou a Unidade de Terapia Semi-Intensiva e foi para um apartamento do hospital Albert Einstein, onde está internado há 16 dias.
Segundo boletim médico divulgado nesta segunda (11), Bolsonaro, que na semana passada havia sido diagnosticado com pneumonia, “não apresenta dor, febre e segue com melhora do quadro pulmonar”.
Os médicos suspenderam a nutrição parenteral (nutrientes por via endovenosa) e introduziram “dieta leve”, com manutenção de suplemento nutricional.
“Estão sendo mantidas as medidas de prevenção de trombose venosa, realizados exercícios respiratórios, de fortalecimento muscular e períodos de caminhada fora do quarto”, diz o texto assinado pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, pelo cardiologista Leandro Echenique e por Miguel Cendoroglo, diretor superintendente do Einstein. O boletim afirma que, “por ordem médica, as visitas permanecem restritas”.
No mesmo dia, contudo, Bolsonaro recebeu ao menos uma visita: a do governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
No sábado (9), o presidente começou uma alimentação pastosa, após passar por dieta líquida: comeu creme de legumes com carne batidos no liquidificador, creme de pera e tomou picolé de limão.
Nesta segunda, ele disse à TV Bandeirantes que, “se Deus quiser”, receberá alta hospitalar nesta semana, possibilidade já anunciada por Doria e pelo ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil).
Folhapress
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