domingo, 5 de junho de 2011

CHAGAS SILVA ESCLARECE.

"Li no blog do meu dileto e conceituado amigo, radialista e blogueiro Eliel Bezerra da Câmara, matéria postada que foi enviada pela assessoria de imprensa da Prefeitura Municipal de Carnauba dos Dantas.

Segundo a matéria onde a minha pessoa é cidadã, leia o trecho da referida matéria, "O radialista Chagas Silva, da 93FM, acompanhado do blogueiro Juquinha rapidamente chegaram ao local e tentaram entrevistar o representante do CREMERN, mas recebeu dele uma sonora negativa”.

1- Gostaria de dizer o cidadão que é autor da matéria que em nenhum momento eu recebo sim ou não de quem quer que seja, pois, nos meus 22 anos de comunicação aprendi a fazer um trabalho onde, sempre pautei pela ética e os bons princípios do Jornalismo.

2- Se ouvi denuncia por parte de alguém, asseguro que não foi de minha e se tivesse sido, acreditem, seria denuncia justa e coerente.

3- Com relação à afirmação feita pelo nobre assessor de Imprensa, sobre os serviços prestados a população carnaubense. Leia o trecho em destaque. (O hospital maternidade atende diariamente a população de Carnaúba, tanto na parte de urgência quanto aos internamentos, partos e serviço ambulatorial. Atende, também, a realização de curativos, nebulizações, pequenas cirurgias e outros serviços necessitados pela população).

4-com relação à afirmativa acima, o amigo está faltando com a verdade, lamentavelmente no nosso hospital a coisa mais rara de se vê, é médicos de plantão, quando muito, esta de sobre aviso; ainda ontem mesmo (04-06), quando da visita da fiscalização, eu presenciei duas senhoras que chegaram a essa unidade de saúde em busca de atendimento, num espaço de 20 minutos de uma para a outra.

4- A primeira senhora, gestante de 6 meses estava pensando mal e chegou aquela unidade de saúde acompanhada do esposo, como no Hospital Estelita dos Santos Dantas não tinha medico no plantão, ela teve de ser levada para o Hospital de Acari.

5- Pouco tempo depois chaga outra senhora também necessitando de atendimento de urgência, da mesma forma e pelo mesmo motivo (Falta de Medico), teve de ser levada as presas para o Hospital de Acari.

6- Gostaria até de pedir desculpas ao nobre escriba se estou sendo realista demais, mas, aprendi que a verdade é pra ser dita sem medo do contraditório, pois, também aprendi que, a mentira tem pernas curtas e costuma cair na vala do esquecimento, assim como seus autores. Agora, se o senhor acredita que falta de medico é da bom atendimento a população só tenho a lamentar, se o nobre acredita que certos aprendiz de medicina que prescreve receituário sem o devido carimbo do CRM, “o que é obrigatório”, são pessoas capacitadas para atender a população carnaubense o problema é seu, eu já penso de outra forma, penso que esse povo merece chamada respeito e dignidade, exatamente é o que não esta acontecendo.

7- Por último nobre magnata da assessoria de comunicação Municipal, na verdade o que aconteceu não foi uma negativa como afirma o capacitado escriba.

8- A- apenas o fiscal do CREMERN, cujo nome me dou ao direito de preservar, me disse que Não estava autorizado a da entrevista, já que o trabalho que realizava era para o Ministério da saúde e que, o próprio Ministério encaminharia uma nota a população tão logo ele enviasse a conclusão de seu relatório aquele competente órgão Ministerial.

9- Segundo o mesmo fiscal, tal procedimento estaria sendo feito em vários municípios bem como Currais Novos que ele já havia passado e outros tantos que ainda ia visitar.

10- Confesso que não entendi a razão de sua ira, gostaria apenas de concluir dizendo ao amigo que; no dia em que eu perceber que não tenho mais competência para realizar o meu trabalho, tenhas certeza, rasgarei minha carteira de identificação de IMPRENSA mudarei de profissão, até como forma de não vir a cair no ridículo."

Chagas Silva

Do blog: Espero que o amigo Chagas tenha ficado satisfeito pelo espaço. Parabéns por esclarecer sem perder a compostura nem atacar ninguém como fazem outros que nos mandam email, mas infelismente não sabem fazer valer seu ponto de vista sem necessitar usar da palavra com truculência ou atacar outras pessoas.

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