segunda-feira, 25 de julho de 2011

NAS TERRAS DE SANTA LUZIA.

Passando 10 dias em Mossoró, em companhia de Verônica e do Nícolas, onde residem os familiares de minha mulher, pude sentir a dimensão de um município de cerca de 300 mil pessoas, o maior pólo econômico do Estado, incluindo os pólos salineiro, cerâmico, petrolífero, de fruticultura, com uma taxa de desemprego relativamente baixa e um corredor cultural de grande dimensão onde é englobada a Estação das Artes, Praça da Convivência, Memorial do Cangaço, Praça dos Esportes, Praça da Criança, o Teatro municipal Dix-Huit Rosado, a Festa de Santa Luzia, padroeira da cidade, as comemorações do 30 de Setembro, data de abolição da escravatura em Mossoró e a peça ‘’Chuva de Bala no País de Mossoró’’, que retrata a presença de cangaceiros de Lampião em terras mossoroenses, e que foram rechaçados pelo grupo da resistência.

Mossoró se ufana do Motim das Mulheres, de Heloísa Leão ter sido a 1ª vereadora do Rio Grande do Norte, de Celina Guimarães ter sido o 1º voto feminino do Brasil e de ser palco da maior festa junina do Estado.

Mossoró cresceu muito em estrutura, mas a infra-estrutura não tem acompanhado esse crescimento, como toda cidade grande, a criminalidade já preocupa e não se deve aplaudir por existir um presídio de segurança máxima na cidade.

Andamos pelo comércio, que é concentrado e muito diversificado. Gostei. É muito bom. Mossoró tem bons hotéis e citamos o Thermas, o Garbos, o Sabino Palace, o Imperial e o Vitória, dentre outros.

Dou boa nota para as salas cinematográficas. Se não tem praia, o mossoroense sabe usar Tibau, como se fosse deles.

Até outra vista.

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