Se já não era dificil encontrar um professor que reclamasse da profissão no RN, agora ficou ainda mais fácil. Mesmo tendo sido esta a maior greve da história da educação do RN, os educadores do Estado não conseguiram ter suas reivindicações atendidas e se viram obrigados a voltar para as salas de aula com os mesmos salarios de antes da paralisação.
O sentimento de insatisfação está visivelmente presente nas aulas agora. Para piorar a situação ainda mais, os educadores agora terão que cumprir a lei que obriga o cumprimento dos 200 dias letivos e precisam encontrar meios para repor as aulas perdidas. Para isto, os sábados e feriados poderão ser utilizados, uma proposta que não agrada nem um pouco aos alunos.
Wanderley Filho
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