Marília Dias, em seu discurso destacou a preocupação Pedro Terceiro em dizer que a ZPE é do Rio Grande do Norte. O industrial destacou a importância da união das classes políticas e da sociedade trabalhar juntos pela realização da ZPE. Pedro Terceiro também levou seu pensamento da necessidade de articulação para os principais palestrantes da noite, Gustavo Sabóia Fontenele e Silva, Secretário Nacional das ZPE’s do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio, e Ibernon Martins Gomes, primeiro o gerente de empreendimentos da Infraero.
A Zona de Processamento de Exportação (ZPE) é um distrito industrial onde as empresas contidas nela são beneficiadas com a isenção de impostos e liberdade cambial. De tudo que produzirem, as empresas da ZPE devem destinar 20% para o mercado doméstico, enquanto o restante fica para exportação. De acordo com Gustavo Fontenele, esses percentuais poderão ser alterados. “Existe hoje uma discussão em Brasília para rever esses percentuais, principalmente no que se refere a 80% se destinar à exportação, há a proposta desse percentual cair para 60%”, disse o Secretário.
A idéia da ZPE é atrair empresas estrangeiras voltadas para exportação para que dirijam seus investimentos no Brasil. “As vantagens para as empresas são a desoneração do investimento, flexibilidade no câmbio, suspensão e isenção tributária, agilidade aduaneira, redução de burocracia e segurança jurídica”, explicou Fontetenele.
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