Numa visão mais do que simplista e provavelmente a serviço de grupos políticos, atores e observadores da cena pré-eleitoral em Natal estão apresentando o quinze a seis que nesta quarta-feira, 23, ontem, condenaram à inelegibilidade o advogado, ex-prefeito e ex-deputado Carlos Eduardo Alves a uma luta entre vereadores que o apóiam e os ligados à prefeita Micarla de Souza.
Isto corresponde a tudo, menos à verdade.
Poder-se-ia dizer com precisão que houve um confronto entre quem apóia a candidatura de Carlos Eduardo, presidente regional do PDT, a voltar a comandar a prefeitura de Natal e adversários desta perspectiva.
Mas no segundo grupo há muito mais do que adeptos de Micarla, que ainda reluta em desistir de tentar a reeleição a despeito de todas as pesquisas sobre sua sucessão a apresentarem em péssima situação junto ao eleitorado natalense.
Para começo de conversa, há muito tempo Micarla não obtém uma vitória de peso na câmara natalense. Em segundo lugar, entre os que, agindo politicamente, procuraram apensar à testa de Carlos Eduardo um carimbo de "ficha suja" estão vereadores que de modo algum fariam o jogo de Micarla. É o caso do petista Fernando Mineiro
Roberto Guedes
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