Nos primeiros 45 minutos o desafio foi não dormir diante da telinha, No segundo tempo, Oscar fez um gol, Dedé, outro e, pelo menos, o vexame de o Brasil empatar com uma seleção pífia foi evitado.
Pra que serviu o ridículo amistoso? Melhor dizer pra que não serviu.
Não serviu, por exemplo, nem pro Lucas, nem pro Pato, que começaram como titulares mas nem diante de rival tão bisonho conseguiram brilhar.
Não serviu tampouco para entrosar um pouco mais o time base, pois a seleção jogou extremamente modificada.
Não serviu nem pra Diego Cavalieri mostrar serviço pois a bola mal chegou à sua area.
Não serviu nem pra revermos a abençoada bola branca, pois a Nike - sempre ela - resolveu inventar uma híbrida, não tão invisivel quanto a abóbora de Haloween daqui, mas também malhada, embora com fundo mais claro.
Trocando em miúdos, não serviu pra nada, mesmo. A não ser, é claro,para encher um pouco mais os cofres da CBF e os bolsos dos empresários espertalhões que a cercam...
Renato M. Prado
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