O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, afirmou nesta quarta-feira (11), durante sessão em homenagem ao Dia do Engenheiro e aos 80 anos do sistema Confea/Crea, que os profissionais da área serão fundamentais no salto de infraestrutura que o País precisa viabilizar para assegurar seu crescimento nas próximas décadas.
“Poucas vezes, no decorrer dessa longa trajetória como atividade regulamentada, a engenharia foi tão reconhecida, demandada e exigida quanto agora”.
Henrique Alves, o ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho, bem como os demais integrantes da bancada potiguar que compareceram à sessão, foram agraciados com o selo comemorativo dos Correios em homenagem aos 80 anos do sistema Confea/Crea.
A delegação do Crea-RN, coordenada pelo presidente José Modesto, foi saudada pelo presidente da Câmara, em especial o assessor parlamentar Pedro Lopes Queiroz, engenheiro pauferrense e ex-professor do Departamento de Engenharia da UFRN.
Alves lembrou a regulamentação da profissão de engenheiro em 1933, e a importância da mobilização da categoria para a normatização das atividades no País. Hoje, segundo ele, o consenso entre autoridades, empresários e especialistas é de há necessidades de mais engenheiros, assim como agrimensores e arquitetos.
“Talvez até com mais veemência do que se afirmava durante a era desenvolvimentista de JK e em outros momentos semelhantes. É que a engenharia, ao contrário de profissões que perderam prestígio ou mesmo a razão de ser diante dos avanços tecnológicos das últimas décadas, tem conquistado mais importância a cada dia que passa”.
O presidente da Câmara citou, como exemplo da consciência do Legislativo da importância do trabalho desenvolvido por engenheiros, agrimensores e arquitetos, a recente criação de uma frente parlamentar em defesa das três categorias.
“Entre nós, aliás, é ampla a presença desses profissionais. Consideradas as duas Casas do Congresso Nacional, há mais de 100 deles integrando as bancadas dos diversos partidos políticos e dando sua contribuição aos debates e às grandes decisões”.
O objetivo da frente parlamentar, assim como dos profissionais das três áreas que têm mandatos no Congresso, é, segundo Henrique Alves, apoiar projetos de infraestrutura, aproximar as entidades das lideranças políticas, acompanhar as proposições de interesse das três áreas e expandir a mobilização para as assembleias legislativas e câmaras municipais.
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