Com o tarifaço da energia elétrica – projeta-se um reajuste de 30% no ano sem considerar a inflação – vai crescer a pressão para a redução do preço da gasolina.
Hoje, a gasolina está 60% mais cara nas refinarias da Petrobras em comparação ao mercado internacional.
Até porque o peso da gasolina no IPCA é de 3,4% e o da energia elétrica é de 2,9%.
Ou seja, do ponto de vista do controle da inflação uma queda no preço da gasolina compensaria o aumento da energia elétrica.
Neste caso, os perdedores seriam a Petrobras e o etanol.
Joaquim Levy, nesta hipótese, se preocuparia mais com a Petrobras ou com a inflação?
Por Lauro Jardim
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