Enquanto setores como o de minério de ferro sangram com a freada da economia chinesa, os frigoríficos são só sorrisos para os asiáticos.
Em 2015, enquanto as exportações totais do Brasil para a China caíram 12%, para US$ 35,6 bilhões, os embarques de carne dobraram, passando de US$ 521 milhões para US$ 1,02 bilhão, com a maior abertura do mercado para o produto nacional.
Quem mirou o mercado interno da economia mais populosa do mundo se deu bem. Na celulose, as vendas brasileiras subiram 15,6%, para US$ 1,64 bilhão.
Na esteira do aumento do consumo das famílias e da urbanização, o mercado de papel tolha e papel higiênico teve forte crescimento nos últimos anos.
ROL
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