A diretoria do Corinthians continua incrédula com a recusa de Alexandre Pato para a proposta do Tianjin Quanjian, da China.
Os números são impressionantes. Para ficar três anos na Ásia, o jogador receberia cerca de R$ 180 milhões e ainda deixaria uma boa quantia nos cofres alvinegros.
O clube oriental estava disposto a desembolsar aproximadamente € 20 milhões (R$ 88,1 milhões) por 100% dos direitos econômicos. O Timão ficaria com 60% do valor, algo em torno de R$ 52,8 milhões.
O restante, R$ 35,2 milhões, iria diretamente para Pato e seu representante, Gilmar Veloz.
E não para por aí. O atacante ainda receberia um salário que superaria a casa dos R$ 5 milhões mensais. Atualmente, os vencimentos do jogador são de R$ 800 mil.
Nada foi capaz de convencê-lo a deixar o Brasil.
– A proposta que ele teve para ir para a China é um negócio nunca visto. Se viessem comprar uma indústria aqui no Brasil não seria com uma oferta tão grande – disse o presidente Roberto de Andrade, em entrevista coletiva, nesta quinta-feira, no CT Joaquim Grava.
Pato se manteve irredutível durante toda a negociação. Aliás, praticamente deu de ombros para o interesse chinês. O jogador está focado em voltar para a Europa, principalmente se for para atuar na Inglaterra.
Até o momento, porém, apenas sondagens chegaram à direção e ao empresário Gilmar Veloz.
– Ele não se vê em um país como a China. A definição de ficar ou sair não está nas mãos do clube – ressaltou Andrade.
G1
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