O consórcio Angramon, formado pelas maiores empreiteiras do país, tem a receber 64,5 milhões de reais da Eletronuclear só pelo atraso nos pagamentos pela montagem eletromecânica de Angra 3, paralisada por falta de recursos, informa o repórter Thiago Prado.
A sociedade, que tem Andrade Gutierrez, Odebrecht, Camargo Correa, UTC e Queiroz Galvão na composição, pede na Justiça o fim do contrato,
avaliado em 3 bilhões de reais. Quer ainda ressarcimento por outros danos com a extinção precoce.
ROL
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