Apesar do “patrimônio” de 51 milhões de votos em 2014, o PSDB agora terceiriza suas responsabilidades.
Não empunha a bandeira do impeachment porque quer “assistir de camarote” a presidência do ministro Gilmar Mendes, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Esperam que a Justiça se encarregue da missão de cassar chapa Dilma-Temer. Mendes assume em maio e pretende limpar a pauta até outubro.
DP
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