O aumento médio de 7,9% nas passagens aéreas no primeiro trimestre do ano, em relação ao mesmo período de 2017, serviu para comprovar que era mentirosa a previsão de queda nos preços da própria “agência reguladora”, ao criar para as empresas o milionário negócio da cobrança pelo transporte de bagagens.
Na ocasião, a Anac prometeu que a cobrança de malas levaria à redução dos preços das passagens.
DP
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