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Ao cumprimentar as pessoas, algumas reclamações ecoavam. A dona de casa Ana Maria Ribeiro, 53, por exemplo, falou aos candidatos sobre a ausência de escolas e empregos na comunidade. “Aos dez anos de idade tive que deixar de estudar para trabalhar. Se tivesse oportunidade, poderia ter tido uma vida diferente”, comentou a moradora.
“Se temos escolas, faltam professores. Hoje, os meninos ficam nas ruas e com isso é mais fácil o contato com a marginalidade. Crianças de dez anos recebem dinheiro para entregar drogas”, relatou Ana Maria.
Enquanto Ana Maria fazia seu relato, uma cena chamou a atenção das pessoas que acompanhavam a caminhada: Isadora Cristina, de oito anos, chorava pelo fato de haver computadores em sua escola, mas não existirem salas para comportá-los.
A.I
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