Matt Fiddes, ex-segurança de Michael Jackson, o mesmo que afirmou ser pai biológico de Prince Michael II, 10, tem feito um “tsunami” de declarações nada favoráveis ao Rei do pop.
Desta vez, Fiddes disse ao jornal “The Sun” que o cantor quase matou seu próprio irmão, Randy Jackson.
Segundo ele, os dois nunca se deram bem, mas as coisas pioraram em 2005, quando Michael teria ficado “paranóico” e cercou-se de guarda-costas islâmicos.
Na época, o cantor estaria em conflito com os irmãos, porém eles o queriam contratá-lo para fazer uma turnê de reencontro do grupo Jackson Five.
"Em 2005, Michael se cercou de guarda-costas islâmicos e tornou-se paranóico a ponto de querer impedir a entrada da família em sua casa”, contou ele ao jornal.
Mas, certo dia, Randy teria forçado a entrada de uma das suas residências para falar com Michael e este teria ordenado que se isso voltasse a acontecer, os seguranças deveriam matá-lo.
"Randy estava tentando forçar seu caminho e passar pelos guarda-costas para falar com ele em uma de suas casas. Então, Michael ordenou que ele fosse morto”, afirmou.
De acordo com a publicação, a sorte foi que o irmão nunca mais retornou, impedindo que uma tragédia em família acontecesse.
Matt disse também que o cantor estava sempre sob o efeito de drogas e fez várias outras revelações para o tablóide inglês. Entre eles, que o rei do pop sentia desprezo por Madonna, colocando o nome da popstar em uma cobra de estimação; que o cantor teria feito um boneco vodu do cineasta Steven Spielberg; que ele teria um estoque enorme de material pornográfico em seu rancho Neverland; e que era obcecado pelos seios fartos de Pamela Anderson, tendo inclusive, fantasias sexuais bizarras com a atriz.
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