Segundo o ministro, os cientistas envolvidos na pesquisa estão “tão otimistas”, que há possibilidade de a vacina estar pronta para uso em larga escala em três anos.
“Há um grande otimismo de que nós poderemos desenvolver essa vacina num tempo menor do que estava previsto...aproximadamente dentro de um ano nós poderemos ter a vacina desenvolvida”, disse o ministro da Saúde a jornalistas.
“Se tudo correr bem... digamos que em três anos a gente poderia ter a vacina”, afirmou.
Para agilizar a produção da vacina, segundo Castro, os pesquisadores concordaram em promover testes da vacina simultaneamente em camundongos e macacos, e não separadamente.
Estão previstos investimentos brasileiros de 1,9 milhão de dólares nos próximos cinco anos na parceria com os Estados Unidos e o Instituto Evandro Chagas.
O acordo prevê a criação de um comitê de coordenação que irá se reunir para analisar progressos e resultados alcançados no âmbito da cooperação, e também está prevista a participação de outros organismos internacionais, incluindo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
O ministério também anunciou nova parceria com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) e o Estado da Paraíba para estudos sobre fatores associados entre o Zika vírus e a microcefalia.
Reuters
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