Neymar renovou recentemente o contrato com o Barcelona, até 2021, mas a possabilidade de ter se transferido para o PSG no meio do ano ainda segue rendendo.
Nesta terça-feira, 25, o jornal L'Equipe divulgou detalhes da negociação e afirmou que o “culpado” pela transferência não ter acontecido foi o pai do atleta.
De acordo com o agente do brasileiro, Wagner Ribeiro, o Paris Saint Germain se mostrou disposto a pagar a cláusula de rescisão do jogador, que era de 190 milhões de euros, e ofereceu um salário estratosférico de 40 milhões de euros (R$ 135 milhões) por temporada, além de outros benefícios, como jato particular e até uma rede de hotéis com o nome do craque.
Mas segundo o diário francês, a negociação não foi bem assim. Nasser Al-Khelaifi, proprietário do clube de Paris, viajou para o Brasil para fazer as negociações e o pai do jogador tomou a frente das conversações e exigiu os 40 milhões de euros, o que teria sido considerado “obsceno” pelo PSG.
No entanto, o que acabou por travar a negociação de vez foi o pedido de Neymar Pai para que os franceses bancassem o valor devido pelo filho e as empresas atreladas a ele para a Receita Federal do Brasil por sonegação fiscal: quase R$ 200 milhões.
O Paris Saint-Germain, que já foi multado pela Uefa por causa do fair play financeiro, recusou os pedidos da família do atleta e o craque acabou aceitando a oferta de extensão de vínculo com o Barça: 15 milhões de euros (mais de R$ 50 milhões) líquidos de salário e multa rescisória de 250 milhões de euros (R$ 850 milhões).
Goal
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