Ontem, ao libertar o último executivo da empresa ainda preso (fora Marcelo Odebrecht), o juiz Sergio Moro afirmou em seu despacho: “o Grupo Odebrecht, em louvável mudança de postura, comprometeu-se publicamente a mudar suas práticas empresariais”.
Até mesmo o sempre agressivo MPF, também em comunicado divulgado hoje, afirmou que os acordos “permitem às empresas sanear seus passivos e retomar a capacidade de investir, contribuindo para a retomada da atividade econômica” e complementa que as companhias “encontrarão melhores condições de se desenvolver e, por conseguinte, competir no mercado global”.
ROL
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