Marco Aurélio Mello não esconde de ninguém sua posição a respeito de uma das mais polêmicas decisões que o Supremo terá de tomar: se interceptações telefônicas de investigados podem durar mais de 30 dias.
“Aí, não se tem mais interceptação, mas bisbilhotice. Se não apura nada em 30 dias, quando é que você vai apurar?”.
No final do ano passado, o ministro suspendeu os processos em que os réus questionam a legalidade de investigações que usaram grampos por mais de um mês.
ROL
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