Engana-se quem pensa que a PGR não está interessada numa delação premiada de Eduardo Cunha.
Se o ex-deputado tiver o que entregar de gente mais graúda do que ele – leia-se Moreira Franco, Michel Temer e etc – os procuradores topam.
Obviamente, um eventual acordo só seria assinado com condições duríssimas para Cunha, ou seja, mesmo se abrir a boca, passará um longo tempo na tranca.
A frase de um procurador resume o espírito da turma de Janot em relação a Cunha.
“Ele vai tomar uns dois ou três pitos, mas, se tiver informações novas de pessoas acima dele, podemos fechar”.
ROL
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