No último dia da campanha eleitoral, o candidato do PDT ao Palácio do Planalto, Ciro Gomes, disse que não guarda mágoas do PT e lamentou que a marca da disputa presidencial tenha sido a "confrontação odienta".
Em carreata em Fortaleza, neste sábado (6), ele disse que o país ainda tem tempo de achar o caminho do equilíbrio, desarmar uma bomba e "permitir que o Brasil se proteja do salto no abismo do fascismo".
"Mágoa? Que negócio de mágoa?", afirmou ao ser perguntado sobre a relação com os petistas.
Em conversas reservadas, no entanto, o pedetista tem manifestado mágoa em relação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que atou para evitar um apoio do PSB à candidatura do presidenciável do PDT.
"O voto não é ferramenta de ódio, mas de construção. O ódio sem causa sonegar violência. Um lado destruindo o trabalho do outro", criticou.
NM
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