terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

CONTA OUTRA

O promotor Claudio Calo formalizou há pouco sua saída do comando da investigação de Flávio Bolsonaro. Em documento, divulgado pelo Ministério Público do Rio, ele alega razões de foro íntimo e revela que se reuniu com o parlamentar na manhã de 30 de novembro. 

Oito dias antes, O MP havia notificado Fabrício Queiroz para depor sobre as movimentações atípicas flagradas pelo Coaf. 

O caso, que começou com indícios de lavagem de dinheiro, ainda corria em sigilo. Fabrício deveria ter prestado depoimento no dia 4 de dezembro, mas nunca apareceu. 

Calo afirma que o encontro, marcado por amigos em comum, não teve nenhuma relação com a investigação. Foi para tratar “exclusivamente de questões relacionadas com a Segurança Pública”. 

“Precisamente com o combate à corrupção e o combate à lavagem de capitais, assim como projetos de leis relacionados com crimes contra Administração Pública e lavagem de capitais”, afirma. Antagonista

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