Enquanto era deputado estadual na Alerj, Flávio Bolsonaro prestou homenagens a sete “companheiros de batalhão do ex-capitão da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, apontado pelo Ministério Público do Rio como chefe da mílicia do Rio das Pedras e do chamado ‘Escritório do Crime’”, diz O Globo.
Nas homenagens, Adriano e seus colegas tiveram destacados a “dedicação, brilhantismo e galhardia” com que serviam à população.
Depois da prisão dos policiais, Flávio deveria ao menos revogar as homenagens.
Antagonista
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