A decisão da Segunda Turma que rejeitou a soltura de Lula não impede que ele seja colocado em liberdade, ainda neste ano, com o mesmo habeas corpus analisado hoje pelos ministros.
O placar de 3 votos a 2 contra o petista hoje se limitou a uma liminar proposta por Gilmar Mendes, para que o ex-presidente aguardasse em liberdade até decisão definitiva sobre o mérito do processo, que discute se Sergio Moro foi parcial no processo do triplex.
O julgamento só poderá ser retomado a partir de agosto, quando a Segunda Turma volta a se reunir.
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