Após participar de um ato antidemocrático em Brasília, Jair Bolsonaro mudou o tom e disse que não falou "nada contra qualquer outro Poder".
A manifestação na porta do QG do Exército, no domingo, pedia, entre outras coisas, o fechamento do Congresso e do STF e a volta do AI-5, o mais cruel dos atos institucionais baixados durante a ditadura militar.
A presença do presidente estimulou aglomeração no local e, mais uma vez, descumpriu recomendações sanitárias.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu que o STF abra uma investigação sobre suposta violação da Lei de Segurança Nacional na convocação aos atos. Bolsonaro não é um dos alvos do inquérito. Em meio à pandemia, mais uma crise à vista?
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