“A decisão de sair do governo caso o presidente insistisse em interferir na Polícia Federal já estava tomada por Moro desde o fim de semana”, diz Renato Onofre.
“O ex-ministro da Justiça já havia avisado assessores e subordinados próximos, entre eles o próprio Maurício Valeixo, então diretor-geral da PF, que a interferência no órgão era uma linha intransponível e não aceitaria que o presidente a cruzasse.”
Maurício Valeixo poderá confirmar isso no inquérito do STF, assim como todos aqueles que testemunharam as manobras de Jair Bolsonaro.
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