O mantra do novo ministro da Saúde, Nelson Teich, pregando “testes em massa” de coronavírus, pode não produzir os efeitos que ele imagina pelo simples fato de que, até agora, os produtos existentes no mercado não são confiáveis, com a exceção de três fabricantes chineses que já não têm condições de atender novas encomendas, segundo empresários com experiência no comércio com a China.
Teich corre o risco de “cair nas mãos” de outros fabricantes padrão “xingling” de testes não confiáveis.
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