Em recurso à Justiça Federal, Jair Bolsonaro afirmou não ter tido nenhuma influência sobre a portaria editada para aumentar em três vezes o acesso a munições por parte de quem detém o registro de armas, informa o Estadão.
Para o presidente, que se manifestou por meio da AGU, os possíveis vícios encontrados na portaria –já derrubada por decisão judicial– devem ser atribuídos às autoridades que a assinaram; Sergio Moro, então ministro da Justiça, e Fernando Azevedo e Silva, o titular da Defesa.
Bolsonaro é réu na ação sobre a norma que corre na Justiça Federal.
Em maio, reportagem do jornal paulistano mostrou que a publicação da portaria pelo Exército foi ordem expressa do presidente aos ministros da Justiça e da Defesa.
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