O presidente Jair Bolsonaro convidou Renato Feder por telefone, na manhã desta sexta (3) para assumir o Ministério da Educação. O convite foi aceito.
Mas ele foi avisado de que seu nome passaria por “pente fino”, como ocorre a todos os indicados para cargos.
Esse levantamento, e não “pressões” de aliados, levou o Planalto a retardar o anúncio, que deve ser feito nesta segunda-feira (6).
Mas preocupou o governo a denúncia de suposta sonegação de impostos de empresa da qual Feder é sócio.
A Multilaser é acusada de não pagar R$3,2 milhões em ICMS, mas a empresa atribui isso a um calote de R$95 milhões do governo paulista.
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