Deputados bolsonaristas comemoraram neste domingo a notícia de que o secretário da Educação do Paraná, Renato Feder, não irá assumir o MEC.
“Glória a Deus”, disse o deputado Carlos Jordy (PSL). “O MEC não é como a maioria dos ministérios. Não basta ser técnico, tem que ser CONSERVADOR. A guerra cultural só não existe se deixarmos o adversário ter a hegemonia”.
A principal crítica dos bolsonaristas é em relação ao alinhamento de Feder a nomes associados ao establishment.
Ele tem proximidade com partidos do Centrão. Seu nome também é apoiado pelo PSD, partido do governador do Paraná, Ratinho Júnior.
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