Fabrício Queiroz, ex-PM que trabalhava como assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), deixou a cela de 6 m² do presídio Bangu 8 (RJ) para cumprir prisão domiciliar em um imóvel de 83 m², com três quartos, suíte e varanda gourmet.
Na entrada do apartamento, um tapete pergunta ao visitante: “Não trouxe cerveja?”.
Monitorado por tornozeleiras eletrônicas, o policial militar aposentado mora no edifício Guess, no bairro da Taquara, zona oeste do Rio, em um apartamento avaliado em R$ 480 mil.
“Ele aparecia nas festinhas do condomínio. Estava sempre com a filha. Apareceu pela última vez no Carnaval. Depois, sumiu. Achei que tinha viajado. Não tinha ideia de quem era”, disse uma vizinha, sem se identificar.
Queiroz foi beneficiado por uma decisão do presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro João Otávio de Noronha, que na última quinta-feira (9) concedeu o benefício ao ex-PM e à mulher dele, Márcia Oliveira de Aguiar, que também teve a prisão preventiva decretada, mas estava foragida.
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