
A população e autoridades estão em alerta. A Defesa Civil Estadual fez uma visita à cidade para tranqüilizar os cerca de 2.600 habitantes. A recomendação é “dormir com as portas destrancadas, colocar colchões nas calçadas ou ao menor sinal de tremor sair de casa”.
As causas para o aumento da atividade sísmica na região, que já teria chegado a mais de 180 registros na última semana, ainda não são conhecidas. Segundo os pesquisadores do Laboratório de Sismologia da UFRN, historicamente a área é palco de tremores, por estar sobre uma falha geológica, mas não há como garantir qual a causa para o crescimento do número de eventos. Por isso, o monitoramento vem sendo constante.
Os tremores já registrados são considerados de baixa magnitude. O mais intenso chegou a 3.5 na escala Richter, segundo registro do LabSis. Na escala Richter – uma das unidades usadas para medir a atividade sísmica - tremores entre 2 e 4,9 graus são discritos como de baixa intensidade.
TN
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