Os estudiosos envolvidos no trabalho de comprovação da teoria conhecida como Panspermia trabalham para o Instituto de Problemas Médicos e Biológicos da Rússia.
A experiência em questão foi desenvolvida na nave espacial Bion-M1, que permaneceu em órbita durante 30 dias com uma série de microrganismos acomodados na parte externa da fuselagem.
Na viagem de retorno, as amostras biológicas passaram pelo calor intenso gerado pela fricção entre a nave e as camadas mais densas da atmosfera terrestre.
De volta ao laboratório, os cientistas puderam comprovar a sobrevivência de uma espécie de microrganismos: endósporos de bactérias termofilas, que abunda em ambientes desprovidos de oxigênio. E assim foi concluído o projeto “Meteorito”.
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