Mesmo com o avanço da medicina, o preconceito ainda é o principal impedimento para pacientes que tem AIDS e precisam de tratamento.
Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Esses fatores são preocupantes principalmente no que diz respeito a população idosa, a qual, atualmente, cresce o número de casos da doença.
“São muitos os preconceitos e de várias formas. Um grande fenômeno que observamos hoje em dia é a senescência do HIV, que é essa doença na população idosa. As pessoas com mais de 60 anos não tem a Cultura de usar preservativo e hoje com a divulgação de remédio como o Viagra esses pacientes voltam a ter uma vida sexual ativa e não se previnem”, explica Dr. Rodolfo Dantas, infectologista.
Para ele, o tratamento tem avançado e o uso da vacina como imunoterapia tem sido a opção. “Tanto a vacina para curar quanto para prevenir está muito avançada, principalmente o uso como imunoterapia, ou seja, melhorar a imunidade do paciente a ponto de que ele mesmo consiga combater a infecção. Caso a pessoa não se trate do HIV, ela pode vir a óbito. A expectativa de vida é que, depois da relação sexual, em 10 anos adoeça e após três anos venha a falecer”, finalizou.
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