A exposição inédita e interativa “Câmara Cascudo no Museu da Língua Portuguesa”, organizada pela Casa da Ribeira e Ludovicus - Instituto Câmara Cascudo, já tem sua temporada confirmada pela produção e curadoria do museu: a abertura será dia 19 de outubro de 2015, com visitação para o público a partir do dia 20 até 14 de fevereiro de 2016.
O projeto tem estimativa de receber 100 mil visitantes e já conta com os primeiros patrocínios de O Boticário e Grupo Marquise, Secretaria de Cultura de São Paulo, Academia Paulista de Letras e Global Editora.
A chef Luíza Trajano e a Expomus também fazem parte da equipe do projeto.
Apresentada ao público na semana passada, a mostra já recebeu a adesão de parlamentares e interesse de algumas empresas potiguares. Esta semana, Gustavo Wanderley participou de uma reunião, em Brasília, com a senadora Fátima Bezerra (PT).
“A reunião foi muito positiva! Fátima Bezerra se comprometeu com o projeto no sentido de articular novas empresas e organizações públicas”, festejou o produtor. Ela destacou o projeto como sendo de grande interesse para todo o RN. “É um projeto para todos nós que acreditamos na cultura como maior bem de um povo”, ressaltou.
A vereadora Júlia Arruda (PSB) também recebeu a equipe da Casa da Ribeira para discutir a possibilidade de integrar a mostra à pasta do Turismo, aproveitando a data de abertura da exposição – período-chave para a escolha do destino daqueles que pretendem viajar na alta estação. “Iremos manter essa agenda de visitas por que entendemos a importância de Câmara Cascudo para a cultura brasileira”, disse Wanderley.
Gustavo lembrou que uma exposição com estimativa de receber 100 mil visitantes é uma forma de vender Natal também como destino de turismo cultural de grande relevância. “Sem falar na visibilidade que as mídias darão a exposição, a exemplo das Organizações Globo que é fundadora do Museu da Língua Portuguesa em São Paulo”.
A presidente do Instituto Ludovicus, Daliana Cascudo, complementou ao falar sobre a intenção da família e da Casa da Ribeira em aproximar Cascudo, vivo e atual, do grande público e torná-lo conhecido como ele merece. “Ao falar de Cascudo, mostramos também o Rio Grande do Norte que ele tanto amou e de onde nunca quis sair, definindo-se como um 'provinciano incurável'”.
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