Cármen Lúcia falou com a República inteira nos dias anteriores ao julgamento que consagrou Renan Calheiros como o “todo poderoso” do país.
Com Michel Temer, ela conversou na véspera e no dia da sessão, horas antes de votar o futuro do presidente do Senado.
Outro homem forte que ligou para a ministra foi Henrique Meirelles. Não trataram, objetivamente, do caso Renan. Nem precisava. Nessas horas, o mero telefonema, por si só, já é um claro recado.
No Supremo, a turma que votou em favor de Renan sabia exatamente o ônus que fabricariam à imagem do tribunal.
Hoje, a sensação é de que fizeram – em tese – o que precisava ser feito.
Há incontáveis controvérsias.
ROL
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