A CPI da Lei Rouanet, que investiga o uso criminoso da lei de incentivo à cultura, definiu como foco principal dos seus trabalhos os grandes “captadores” de recursos.
As investigações estão concentradas em dez empresas. Um dos alvos considerados prioritários, pelos deputados, é a Itaú Cultural.
Dados preliminares da comissão apontam que o banco se beneficiou de ao menos R$500 milhões de isenções tributárias.
DP
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